Todos os anos, cinco novas doenças infecciosas surgem por causa do desmatamento. Em junho deste ano, os termômetros marcaram 38ºC em Verkhoyansk, na Sibéria. Na última década, o mundo gastou US$2.5 trilhões na recuperação de danos causados por eventos extremos. O que esses fenômenos têm em comum? 

Eles estão relacionados às mudanças climáticas, uma consequência da destruição imposta pela ação humana ao nosso planeta. 

Há tempos temos insistido na direção errada, ignorando avisos e estimulando economias poluentes, que tentam justificar a destruição pela necessidade de gerar de riqueza. Foi essa a lógica que trouxe o Brasil até aqui: estamos perto de levar a destruição da Amazônia a um caminho sem volta, com consequências graves para a segurança e a saúde do nosso povo e para a economia do nosso país.

Para que possamos impedir a devastação da Amazônia, temos que agir agora! O Projeto de Lei de Emergência Climática é um passo fundamental para que o Brasil reconheça o problema ambiental em sua gravidade e urgência e se comprometa com metas para uma transição de um modelo cinza para um modelo verde.